domingo, 14 de dezembro de 2014
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Apesar de ter sido lançado no ano passado, pela editora Record, essa "bomba" do economista liberal Rodrigo Constantino já se encontra em sua 7ª edição. Há muito que "namorava" essa obra, até que surgiu uma promoção fantástica nas Lojas Americanas, e eu fiz a minha aquisição por uns R$ 23,00 (incluindo o frete). Devorei-a em alguns dias, e foi uma das melhores "refeições" intelectuais que fiz neste ano.
Na República tupiniquim, petralhas e esquerdistas de todas as matizes dão as cartas, embora boa parte da população seja conservadora. Assim, um livro que denuncie a hipocrisia dos progressistas só poderia causar um tremendo sucesso. Lobão, Olavo de Carvalho, Reinaldo Azevedo e Romeu Tuma Júnior que o digam.
Eis a estrutura de Esquerda Caviar:
Introdução
Parte 1 - O fenômeno e suas origens
As origens
Duplipensar
O viés da imprensa
Parte 2 - As bandeiras
A obsessão antiamericana
O ódio a Israel
O culto ao multiculturalismo
Os pacifistas
O mito Che Guevara
A ilha presídio
Os melancias
Justiça social
Sem preconceitos
As minorias
Juventude utópica
Parte 3 - Os ícones
Políticos, gurus, legitimadores, hollywoodianos e outros boçais úteis
Epílogo - Há luz no fim do túnel
Apêndice - Islamofobia
Indicações bibliográficas
Como o marxismo está na base do fenômeno da esquerda caviar, os hipócritas que idolatram Cuba mas tiram férias em Paris, vale a pena destacar algumas citações do livro sobre essa teoria assassina. Com elas eu me despeço:
"(...) Tanto o comunismo como o nazismo, similares em inúmeros aspectos, são absolutamente opostos ao capitalismo liberal, que prega a liberdade individual, entendendo que cada indivíduo é um fim em si. Enquanto o comunismo e o nazismo trouxeram apenas desgraça, miséria, terror e morte, o capitalismo trouxe o progresso para os povos e retirou centenas de milhões da pobreza, o estado natural da humanidade." (p. 131)
"O famoso slogan marxista diz: 'Para cada um de acordo com sua necessidade, de cada um de acordo com sua necessidade.' Mas, quando a 'necessidade' de alguém representa um reclamo perante a sociedade, e quando a capacidade representa um fardo, então todos começam a 'necessitar' de tudo e ninguém mais é capaz de nada." (p. 259)
"O discurso igualitário vende bem, pois alimenta a paixão mais mesquinha de todas: a inveja. Adam Smith disse: 'A inveja é a paixão que vê com maligno desgosto a superioridade dos que realmente têm direito a toda superioridade que possuem.' O socialismo é a pura idealização da inveja. Como disse Theodore Dalrymple, o ódio aos ricos é uma emoção muito mais forte do que o amor aos pobres. Não vemos uma turba invadindo uma cidade em busca de pobres a quem pudesse dar seus bens..." (p. 262).
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