“Quem não é capaz de sonhar com a história diante dos documentos não é historiador.” F. Braudel

“Quem não é capaz de sonhar com a história diante dos documentos não é historiador.” F. Braudel
Villa Borghese, Roma, Itália.

As Guerras Mundiais

quarta-feira, 19 de março de 2014

Artilharia de campo do exército britânico, na Batalha do Marne (1914).
Foto extraída do site Great War.

Em pleno centenário do início da Primeira Guerra Mundial (1914-1918), a comunidade internacional assiste, atônita, à interminável guerra civil da Síria, aos arroubos belicistas da Rússia e à barbárie do EI, no Iraque. Há várias outras situações de tensão e de violência mundo afora, o que mais uma vez sustenta a declaração do filósofo alemão Friedrich Hegel (1770-1831): "O que a História ensina é que os governos e as pessoas nunca aprendem com a História."

Ora, como dizia Eric Hobsbawm, a função do historiador é lembrar o que os outros esquecem. Nesse sentido, para facilitar o estudo dos mais devastadores conflitos da humanidade, recomendo:

I. Série Conflitos 'escondidos' da Primeira Guerra Mundial, da BBC:


II. Sobre a Segunda Guerra, assista ao documentário O Último Ano de Hitler. Conheça também o bombardeio mais mortífero da História, aquele que ceifou as vidas de 100 mil japoneses, em Tóquio, no dia 9 de março de 1945. Assista também: Segredos Revelados da Segunda Guerra.

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Bibliografia consultada:
ARARIPE, L. de A. "Primeira Guerra Mundial", in: MAGNOLI, D. (org.). História das Guerras. São Paulo: Contexto: 2006, p. 319-353. 
FURET, F. O passado de uma ilusão - Ensaios sobre a ideia comunista no século XX. São Paulo: Siciliano, 1995, p. 47-77.
GILBERT, M. História do Século XX. Alfragide, Portugal: 2014.
TOTA, P. "Segunda Guerra Mundial", in: MAGNOLI, D. (org.). Op. Cit., p. 355-389.

1 comentários:

Unknown disse...

Hegel e Hobsbawn foram muito felizes nestas afirmaçoes, infelizmente.