quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015
David Lordkipanidze, diretor do Museu Nacional da Geórgia, em Tbilisi, exibe o "Crânio 5", que teria 1,8 milhão de anos. O crânio combina características até então nunca observadas no mesmo ser primitivo.
Fósseis de 1,8 milhão de anos encontrados na Geórgia sugerem que a aparência dos ancestrais humanos era muito variada; e que os 'Homo habilis', 'Homo rudolfensis' e 'Homo erectus' poderiam pertencer a uma mesma espécie.
O crânio que pode obrigar os cientistas a reescreverem toda a história da evolução humana foi descoberto em 2005, na região de Dmanisi, Geórgia. Na verdade, os cientistas sempre enfrentaram dificuldades para traçar a linha evolutiva entre o Homo habilis, o Homo rudolfensis e o Homo erectus, e nunca apontaram de maneira definitiva qual dessas espécies deu origem às outras e aos Homo sapiens.
Em suma, os pesquisadores sugerem a derrubada da ideia da existência de várias espécies Homo. Para eles, houve uma única espécie Homo erectus, surgida no continente africano, capaz de se adaptar aos diferentes ecossistemas e que daria origem aos seres humanos modernos. A hipótese não deverá ser aceita imediatamente pela comunidade científica, mas poderá ensejar outros estudos que, sim, poderão reescrever a história da evolução do homem.
O crânio que pode obrigar os cientistas a reescreverem toda a história da evolução humana foi descoberto em 2005, na região de Dmanisi, Geórgia. Na verdade, os cientistas sempre enfrentaram dificuldades para traçar a linha evolutiva entre o Homo habilis, o Homo rudolfensis e o Homo erectus, e nunca apontaram de maneira definitiva qual dessas espécies deu origem às outras e aos Homo sapiens.
Em suma, os pesquisadores sugerem a derrubada da ideia da existência de várias espécies Homo. Para eles, houve uma única espécie Homo erectus, surgida no continente africano, capaz de se adaptar aos diferentes ecossistemas e que daria origem aos seres humanos modernos. A hipótese não deverá ser aceita imediatamente pela comunidade científica, mas poderá ensejar outros estudos que, sim, poderão reescrever a história da evolução do homem.
Saiba mais na reportagem de Veja
Leia também o artigo original da Science e a nota do escritor criacionista Michelson Borges, sobre a descoberta do Crânio 5.
Recentemente, as descobertas de novos fósseis, desta vez na Etiópia, tornaram o emaranhado da história da evolução humana ainda mais difícil de desatar. Leia AQUI. Leia também: Australopithecus sediba: mais outro macaco que cai da árvore da evolução humana.
Fósseis encontrados no Marrocos também podem mudar tudo o que se sabe sobre a origem da humanidade, segundo informa a BBC Brasil.
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