“Quem não é capaz de sonhar com a história diante dos documentos não é historiador.” F. Braudel

“Quem não é capaz de sonhar com a história diante dos documentos não é historiador.” F. Braudel
Villa Borghese, Roma, Itália.

Matamos os Facínoras

quarta-feira, 31 de agosto de 2016


 Hoje é um dia histórico. O Brasil se livrou de um "projeto criminoso de poder". Assim, gostaria de indicar um excelente artigo do jornalista Reinaldo Azevedo: TCHAU, QUERIDA! NÓS MATAMOS OS FACÍNORAS

Para aqueles que estão sem tempo para ler o artigo inteiro, destacarei dois trechos:

O Brasil, felizmente, venceu a tentação totalitária sem macular o regime democrático. Ainda que os petistas tenham tentado mudar os códigos do Estado Democrático e de Direito no Brasil, vamos saudar: eles foram malsucedidos nesse esforço. Vejo, por exemplo, o estrago que várias correntes do populismo de esquerda produziram na América Latina em anos recentes: Nicarágua, Venezuela, Equador, Bolívia, Argentina… E dou graças aos céus por sermos quem somos.

Pois é. Somos quem somos e "eles" são quem são. Talvez agora se auto-exilem na Venezuela, onde existe um regime que fascina os facínoras:

Em um de seus documentos, o PT lamentou não ter conseguido controlar a imprensa, não ter conseguido impor a reforma política, não ter conseguido mudar as Forças Armadas, não ter conseguido controlar o Judiciário, não ter conseguido, enfim, fazer do Brasil uma Venezuela.

E não conseguiu mesmo. Não conseguiu porque nós não deixamos.

Tchau, queridos!

Nós matamos os facínoras.

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