quarta-feira, 5 de fevereiro de 2025
"(...) A única fronteira legítima para a nossa consideração pelos interesses de outros seres é aquela em que não é mais verdadeiro afirmar que o outro ser tem interesses. Para ter interesses, em sentido estrito e não metafórico, um ser precisa ser capaz de sofrer ou de sentir prazer. Se ele sofre, não pode haver justificativa moral desconsiderar esse sofrimento ou para nos recusar a lhe atribuir um peso igual ao do padecimento de qualquer outro ser."
SINGER, Peter. Libertação Animal. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2010, p. 251-252.
0 comentários:
Enviar um comentário