“Quem não é capaz de sonhar com a história diante dos documentos não é historiador.” F. Braudel

“Quem não é capaz de sonhar com a história diante dos documentos não é historiador.” F. Braudel
Villa Borghese, Roma, Itália.

«Mentiram (e muito) para mim», de Flavio Quintela

sexta-feira, 2 de janeiro de 2015


"Curto e grosso". Assim eu definiria esse opúsculo, o último escrito que li em 2014. Ele foi a estreia de Flavio Quintela como escritor. Quintela é colunista do site Mídia Sem Máscara. Com o prefácio de Paulo Eduardo Martins e orelhas de Rodrigo Constantino, seu livrinho se propõe a atacar as mentiras da esquerda. Trata-se de uma obra bastante introdutória, que vem a somar esforços a uma reação conservadora que finalmente se articula no Brasil. No entanto, é de algum modo superficial, e merece elogios mais pela intenção e criatividade na apresentação do que, propriamente, pelo conteúdo.

Dentre as mentiras denunciadas estão: o conceito de mais-valia; o relativismo; a inexistência de direita e esquerda; o PSDB como partido de direita; o nazismo era de extrema direita; ser cristão e socialista; o golpe militar de 1964; a mídia é direitista; dívida histórica, dentre outras.

3 comentários:

Lobo disse...

Interessante, vou me informar

Lobo disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Raphael disse...

Fica a dica! Esse livrinho é interessante, mas eu recomendo mais "O Mínimo que Você Precisa Saber Para Não Ser Um Idiota", do Olavo de Carvalho. Trata-se de uma coletânea de artigos, muitos deles publicados no site Mídia Sem Máscara ou no Diário do Comércio.

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