sexta-feira, 11 de novembro de 2016
Uma mentira sessentona...
A representação artística da suposta macroevolução humana tem sido divulgada à exaustão há várias décadas. Assim, para muitos ela é uma verdade absoluta e inquestionável (a semelhança de um dogma religioso).
É justamente por isso que são tão importantes as revelações do paleantropólogo Tim White. Segundo ele, "a representação unilinear da evolução humana popularizada pela iconografia familiar de uma 'marcha evolutiva para o homem moderno' foi provada errada há mais de 60 anos. No entanto, o desenho continua a fornecer um espantalho popular igualmente para cientistas, escritores e editores" (Tim White, “Paleoanthropology: Five’s a Crowd in Our Family Tree”, in: Current Biology, feb. 2013; citado em Desafiando a Nomenklatura Científica).
Outro estudioso que questiona as convicções sobre a evolução humana é Ronny Nalin, Ph.D. em Ciências da Terra pela Universidade de Pádua, na Itália. Por exemplo, segundo ele "a evidência fóssil utilizada como argumento em favor de uma relação evolutiva entre o gênero Homo e outras formas extintas de hominídeos está longe de ser convincente e continua sem solução, especialmente à luz de um registro fóssil ainda incompleto do hominídeo do Plioceno". Saiba mais ao ler o artigo De onde vêm os seres humanos?.
Outro estudioso que questiona as convicções sobre a evolução humana é Ronny Nalin, Ph.D. em Ciências da Terra pela Universidade de Pádua, na Itália. Por exemplo, segundo ele "a evidência fóssil utilizada como argumento em favor de uma relação evolutiva entre o gênero Homo e outras formas extintas de hominídeos está longe de ser convincente e continua sem solução, especialmente à luz de um registro fóssil ainda incompleto do hominídeo do Plioceno". Saiba mais ao ler o artigo De onde vêm os seres humanos?.
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