sábado, 19 de março de 2016
"Os anos da nossa vida chegam a setenta, ou a oitenta para os que têm mais vigor; entretanto, são anos difíceis e cheios de sofrimento, pois a vida passa depressa e nós voamos!"
(Salmos 90:10, NVI).
(Salmos 90:10, NVI).
Quando comparamos o presente do homem na Terra, com o tempo que desconhecemos, parece-me como o voo rápido de um único pardal através de um salão de banquetes em um dia de inverno. Depois de alguns momentos de conforto, ele desaparece de vista no mundo frio do qual veio.
Henrique VIII: Nesses últimos dias, tenho pensado muito sobre a perda. Que perda, Sua Graça, é para o homem a mais irrecuperável?
Duque de Suffolk: Sua virtude.
Henrique VIII: Não. Por suas ações ele poderá resgatar sua virtude.
Duque de Suffolk: Então, sua honra.
Henrique VIII: Não. Mais uma vez, ele pode encontrar os meios para recuperá-la. Assim como um homem encontra os meios para recuperar a riqueza que perdeu.
Duque de Suffolk: Então eu não sei dizer, majestade.
Henrique VIII: Tempo, Sua Graça. De todas as perdas, o tempo é o mais irrecuperável, pois ele nunca poderá ser resgatado.
[Este diálogo imaginário foi extraído de uma produção cinematográfica. O objetivo é promover a reflexão sobre esse bem tão valioso - e tão desperdiçado - o tempo].
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