Detalhe do sarcófago de Tutancâmon (c. 1336-1327 a.C.), filho de Aquenáton (XVIII dinastia) e faraó do Antigo Império. Acredita-se que ele quebrou a perna e desenvolveu uma infecção pouco antes de morrer.
"A civilização do antigo Egito tinha um forte cariz religioso, e essa particularidade fica bem demonstrada pelo facto de o faraó senhor do Alto e do Baixo Egito, ser considerado um deus vivo. Ele era também o grande fator de coesão das duas partes do país, um mecenas das artes e das atividades de construção e produção, tendo ao seu serviço uma eficiente máquina administrativa que tudo geria, de uma forma metódica e disciplinada."
ARAÚJO, Luís Manuel de. O Egito Faraônico - uma civilização com três mil anos. Revisão de Raul Henriques. Lisboa: Arranha-céus, 2015, p. 119.
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