terça-feira, 18 de agosto de 2020
Essa pesquisa foi elaborada para mapear a realidade dos cursistas do Pré-ENEM 2020 no qual sou um dos colaboradores. Infelizmente, a adesão foi baixa (apenas dez respostas), mas agradeço a todos que participaram.
As primeiras perguntas buscaram estabelecer um perfil dos cursistas. Em relação ao livro didático, 50% declararam que não o possuem, e a mesma proporção admitiu que o possui, mas raramente o consulta. Um terço assiste ocasionalmente a filmes e documentários históricos, e outro terço o faz raramente. Apenas 10% faz consultas regulares (pelo menos uma vez por semana) a sites, blogs e aplicativos de História.
A vasta maioria - 80% - declarou que tem pelo menos uma noção da linha do tempo e dos períodos históricos. Sobre a leitura de livros de História, além dos didáticos e paradidáticos, 60% declararam ler apenas um.
Sobre a Mesopotâmia e o Egito (ver acima), 40% acertaram a resposta (civilizações do Crescente Fértil). Sobre a civilização grega, a proporção de acerto foi bem menor: apenas 10% marcaram que influenciou profundamente a civilização romana. Sobre Roma, haviam apenas duas opções, e 44,4% acertaram que o Direito está entre os seus principais legados ao Ocidente. Sobre o Feudalismo, 11,1% acertaram (vigorou entre os séculos X-XIII, e foi marcado pela cosmovisão teocêntrica).
Em relação ao Renascimento, 70% acertaram (antropocentrismo como conceito central). Sobre as Grandes Navegações, 90% lembraram-se de que Espanha e Portugal foram as potências do período. Sobre o Antigo Regime, a maioria (66,7%) marcou a frase correta: o rei concentrava o poder, embora precisasse respeitar os limites da religião e dos costumes.
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