sexta-feira, 16 de junho de 2017
Os últimos livros que li foram As Fábulas de Esopo (cuja referência pode ser conferida aqui), duas biografias - uma de César (referência aqui) e outra de Napoleão (referência aqui); nesta semana, finalmente, li Cartas de Um Diabo a Seu Aprendiz, do grande apologista cristão C. S. Lewis (1898-1963).A experiência de ler esses livros é indescritível. Ao invés de falar sobre eles, prefiro que eles falem por si próprios. Se estiver sem tempo para ler as obras inteiras, pesquise aqui no blog as citações e os textos que publiquei sobre sobre as fábulas de Esopo e as biografias citadas. Sobre a obra de C. S. Lewis, pretendo publicar um artigo no portal IASD em Foco. Por ora, friso a seguinte "pérola" que o diabo Fitafuso deixa para o seu aprendiz:
"Uma vez que você tenha feito do mundo um fim em si mesmo, e da fé apenas um meio para chegar até ele, você estará a poucos passos de ter controle sobre o seu paciente, e fará pouca diferença a meta terrena que ele busca. Ele será nosso, contanto que encontros, panfletos, politicagens, movimentos, causas e cruzadas sejam mais importantes para ele do que preces, sacramentos e caridade - e quanto mais 'religiosos' (nesses termos) eles forem, mais controle teremos sobre eles. Você devia ver só quantas jaulas cheias deles existem aqui embaixo." (p. 35)
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