A Mulher Virtuosa
quarta-feira, 29 de junho de 2016
Como se sabe, "um texto fora do contexto é um pretexto". E, infelizmente, seja na mídia ou no discurso dito "acadêmico", é cada vez mais comum a militância anticristã "disparar" textos isolados das Escrituras. Só o fazem porque o analfabetismo bíblico é tão disseminado que raramente surge alguém para mostrar que o rei está nu.
Atacar o cristianismo pode parecer fashion. O duro é tirar tempo para estudar os fundamentos da religião antes de sair falando por aí um amontoado de bobagens. Ora, uma repórter da Tv Cultura cometeu ontem uma tremenda bobagem ao distorcer um texto bíblico para passar a ideia de que o cristianismo é opressivo com relação às mulheres. Quando me deparei com tamanha falácia, não pensei duas vezes; respondi com um "também está escrito". Felizmente, no melhor telejornal brasileiro o telespectador tem "voz".
Assistam:
Conquistando os Conquistadores
terça-feira, 28 de junho de 2016
Trata-se de uma das histórias mais tocantes do mundo ocidental. Os duros soldados romanos, que submeteram o mundo conhecido de então, acabaram por se render a uma força mais poderosa: o cristianismo.Por dois anos, durante o mestrado, eu me dediquei à investigação desse tema. Agora, finalmente, eu tenho a satisfação de anunciar que a obra está no prelo. Sob este Signo Vencerás - a Cristianização do Exército Romano (séc. IV) deverá ser publicada até o fim do ano pela Editora Prismas.
Alea Jacta Est!
Relatório do Doc. 'Impactos Fatais'
domingo, 26 de junho de 2016
Nota: Na semana passada os alunos do 2º ano do Ensino Médio assistiram ao segundo episódio do documentário Racismo - Uma História. Após um debate, preparam relatórios e a síntese dos mesmos consta abaixo.
Contribuíram com o envio de relatórios os alunos Abraão, Ana Beatriz, André, Anna Victoria, Bruna, Cibele, Emily, Juliane, Kamilla, Kelvin, Maria Midyan, Rodrigo Couto, Rodrigo Muqui, Thalyta e Vitória.
Das Ariranhas às Garras da PF
sexta-feira, 24 de junho de 2016
Os Principados Mais Longos
domingo, 19 de junho de 2016
Tratam-se apenas de imperadores do Alto Império Romano (27 a.C. - 235 d.C.).
Saiba mais sobre os imperadores e suas guerras AQUI.
Baixe o Corão
sábado, 18 de junho de 2016
"Lançarei o terror nos corações dos que renegam a fé. Então, batei-lhes*, acima dos pescoços, e batei-lhes em todos os dedos. Isso, porque discordaram de Allah e de Seu Mensageiro." Alcorão, Sura 8:12-13.
* No lugar de "batei-lhes", outras traduções apresentam o imperativo "decepai".
Saiba mais sobre o Islã:
A Ideologia Mais Perigosa da Atualidade
A Virgem Maria no Catolicismo e no Islã
164 Versos de Jihad no Alcorão
A Decadência do Parlamento Brasileiro
sexta-feira, 17 de junho de 2016
NA REPÚBLICA O CONGRESSO É UM BALCÃO DE NEGÓCIOS; PORÉM, NO OUTRO REGIME [O IMPÉRIO] O PARLAMENTO ERA UMA ESCOLA DE ESTADISTAS.
Ruy Barbosa (1849-1923), em 1890.
Enriquecimento Ilícito de Lula
«Os Grandes Problemas da História Bizantina»
quarta-feira, 15 de junho de 2016
Getúlio Vargas (1882-1954)
terça-feira, 14 de junho de 2016
Um perfil do ditador e presidente que por mais tempo governou o Brasil em sua história republicana. Um político controverso que até hoje desperta amores e ódio.
O Poder da Leitura
segunda-feira, 13 de junho de 2016
Nunca é demais ressaltar a importância da leitura. O grande escritor argentino Jorge Luis Borges (1899-1986) acreditava que a leitura é uma forma de felicidade. Assim, espero que apreciem a edição abaixo. Inscrevam-se no canal e deixem o "like":
Marinha Romana
domingo, 12 de junho de 2016
Ao contrário da infantaria, a marinha sempre desempenhou um papel menor dentro do organograma do exército romano, embora estudos recentes tenham procurado ressaltar a sua utilidade.
A constituição de uma marinha permanente foi uma das primeiras preocupações de Otávio, o vencedor da batalha de Ácio. Desde 31 a.C., o futuro imperador Augusto instalou a maior parte de seus navios na cidade costeira de Fréjus (atual França). Pouco depois, ele os transferiu essencialmente para a Itália, a Miseno e Ravena (acredita-se que, a partir desses portos, alguns navios teriam como missão controlar o Mediterrâneo ocidental enquanto outros patrulhariam o oriental). Segundo um tratado militar do séc. IV,
Antigamente, o povo romano mantinha a frota em prontidão permanente, para dignidade e grandeza do Império, e para ter a postos para qualquer eventualidade. Ninguém ousa provocar ou atacar uma nação prevenida e armada, preparada para a vingança. Tanto em Miseno como em Ravena, havia uma legião destacada para ambas as esquadras, para que não estivessem muito longe de Roma, mas ao mesmo tempo prontas para chegarem rapidamente e sem demora a qualquer parte do mundo.
Vegécio, Epitoma rei militari, 4.31.
Posteriormente, diferentes flotilhas pontuaram a presença romana nos mares periféricos e nos grandes rios (estamos nos referindo às frotas da Britânia, da Germânia, da Panônia, da Mésia, do Ponto, da Síria e de Alexandria).
O comando de cada esquadra italiana estava a cargo de um prefeito oriundo da ordem equestre, exceto durante os reinados de Cláudio e de Nero, quando tal tarefa foi confiada a um liberto. A partir de Nero, cada um deles passou a ser assistido por um subprefeito. Sabe-se também da presença de um oficial denominado praepositus reliquationi. As frotas provinciais eram confiadas a centuriões legionários destacados para o cargo e a prefeitos equestres.
As estimativas sobre o contingente de soldados que serviram na marinha romana giram em torno de 40 e 45 mil, um número que pode parecer excessivo, mas de modo algum inverossímil.
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Bibliografia consultada: BOHEC, Y. Le. El Ejército Romano - instrumento para la conquista de un imperio. Barcelona: Ariel, 2004, pp. 39-40.
Capitalismo, Socialismo e Cristianismo
sexta-feira, 10 de junho de 2016
Paraíso Utópico
quinta-feira, 9 de junho de 2016
Conheça a vida e a obra de Stefan Zweig, autor de Brasil, Um País do Futuro. Muito mais do que um documentário biográfico, Paraíso Utópico aborda as transformações políticas e culturais atravessadas pela Europa, Estados Unidos e, especialmente, o Brasil durante os anos de 1930 e início dos anos 1940. Recomendo-o vivamente, sobretudo aos alunos do 9º ano do Ensino Fundamental e do 3º ano do Ensino Médio.
Fogo Grego
quarta-feira, 8 de junho de 2016
O "fogo grego" surgiu em Bizâncio por volta de 675. Seus ingredientes exatos e as proporções da mistura constituem um mistério até hoje. Contudo, sabemos que a torrente de chamas projetadas pelas galés bizantinas aparentemente era uma poderosa fusão de nafta, enxofre, petróleo e cal à prova d'água. A espuma tóxica praticamente indestrutível incinerava os navios inimigos em pouquíssimo tempo. Segundo Victor Davis Hanson,"Tão engenhoso quanto a química do fogo grego era o método como ele era expelido, que envolvia um conhecimento importante de bombas, pressurização e engenharia mecânica. Um recipiente vedado era aquecido por baixo com combustível e foles e injetado com ar comprimido de uma bomba. Em seguida, a mistura comprimida era forçada para fora por outra saída para dentro de um longo tudo de bronze. A massa em forma de geleia era acesa na ponta do cano, e o resultado era um mar de chama contínuo expelido por esse antigo lança-chamas. Navios equipados com esses potentes instrumentos permitiram à pequena marinha bizantina dominar o Mediterrâneo oriental e, em algumas ocasiões, salvaram a própria Constantinopla - a mais dramática delas foi a incineração da armada islâmica do califa Sulayman em 717, por Leão III, nas águas em torno da capital."
HANSON, V. D. Por que o Ocidente Venceu. Rio de Janeito: Ediouro, 2002, pp. 220-221.
O Processo de Mumificação
terça-feira, 7 de junho de 2016
Um belo trabalho de reconstituição do processo de mumificação no Egito antigo. Lembre-se de ativar as legendas (há a opção de legendas em português).
As Guerras da Nova Roma
segunda-feira, 6 de junho de 2016
Fundada por Constantino (307-337) em 330, a "Nova Roma" (e, logo, Constantinopla) abrigava obras-primas da arte grega que seu fundador retirara dos santuários mais famosos a fim de adornar sua capital. No séc. V, sob o choque das invasões germânicas, o Ocidente do Império Romano se fragmentou em diversos reinos bárbaros. Constantinopla, contudo, não sucumbiu aos invasores, mantendo vivas a lembrança de Roma e de suas tradições. Um de seus imperadores, Justiniano (527-565), chegou mesmo a se empenhar na restauração da antiga unidade do Império Romano, o que em boa medida conseguiu.
Que ninguém pense, todavia, que os romanos do Oriente viveram sossegados. Eles precisaram repelir assaltos dos hunos, dos eslavos, dos ávaros, dos árabes, dos búlgaros, dos russos, e contra todos eles se defenderam com vigor. Contra os árabes, os bizantinos se livraram de dois desgastantes assédios: de 673 a 678 e, principalmente, de 717 a 718. Essa resistência heroica impediu que os muçulmanos invadissem os Bálcãs, e por essa península talvez toda a Europa.
Como prenunciei na minha dissertação de mestrado, ao que tudo indica as "guerras santas" foram um fenômenos de longa duração no mundo mediterrânico. Assim, Charles Diehl defende que as guerras de Heráclio (610-641) contra os persas "adoradores do fogo" no séc. VII foram uma verdadeira guerra santa.
No séc. XI, Basílio II (976-1025) destruiu o Império Búlgaro, estendendo até o Danúbio a fronteira bizantina, fronteira essa que estava perdida desde o início do séc. VII.
Em 1071, o imperador Diógenes (1068-1071) sofreu uma dura derrota em Mantzikiert, caindo ele próprio nas mãos dos muçulmanos. No séc. XII, os Comnenos retomaram com êxito a ofensiva contra os turcos seldjúcidas na Anatólia. Entretanto, a derrota de Manuel Comneno (1143-1180) em Myriokephalon (ou Miriocéfalo), em 1176, foi um desastre ainda mais grave do que Mantzikiert.
Daí em diante, a queda do Império Bizantino revelou-se uma questão de tempo. Em 1204, os latinos da Quarta Cruzada tomaram Constantinopla e ficaram assombrados com o luxo e a grandiosidade da cidade. A época da dinastia dos Paleólogos foi uma lenta agonia. Contudo, o último imperador, Constantino Dragases (1449-1453), tributário do sultão otomano, liderou uma uma defesa absolutamente heroica de Constantinopla. Apesar de sua tenaz resistência, era o fim de uma era: em 1453, a poderosa capital bizantina foi abaixo pelas balas dos canhões turcos.
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Pierluiggi Piazzi (1943-2015)
domingo, 5 de junho de 2016
O Prof. Pier, nascido na Itália, se destacou como um dos pioneiros da informática no Brasil. Foi editor, escritor, professor, radialista e grande palestrante. Eu o considero, ao lado do Prof. José Monir Nasser, um dos melhores analistas do quadro atual da educação brasileira.
Deixo, abaixo, alguns recortes de palestras do Prof. Pier. São breves minutos riquíssimos em lições para um sistema educacional doente. Espero que sirvam como um "aperitivo" antes de um maior aprofundamento em relação ao pensamento desse saudoso professor:
«Apocalipse», de H. Feyerabend
sábado, 4 de junho de 2016
O último livro da Bíblia condensa, de um modo fantástico, a mensagem de todo o Livro sagrado. Passado, presente e futuro são revelados em detalhes dramáticos. A ascensão e o desenvolvimento do cristianismo, a atuação dos poderes perseguidores, o cristianismo ortodoxo e o islã, além de todo o conflito entre o bem e o mal, são abordados em 22 capítulos.
Tanta informação sintetizada requer um auxiliar para que o leitor interprete as profecias à luz do grego (idioma original do Apocalipse) e, sobretudo, da História. Foi a esse desafio que Henry Feyerabend (1931-2006) se propôs ao escrever o livro Apocalipse Verso por Verso, publicado pela CPB. Obra concisa, tem a vantagem da escrita fluida e agradável. Por outro lado, peca pela superficialidade e por certas inconsistências históricas. Por isso, só pode ser indicado a quem está a ter um primeiro contato com o livro do apóstolo João. Para aqueles que querem se aprofundar, o ideal é o clássico Uma Nova Era Segundo as Profecias do Apocalipse, do Maxwell (que por sinal foi professor do Feyerabend). Em breve pretendo redigir um comentário sobre esse livro, que traz informações bastante satisfatórias, numa linguagem tão clara quanto a de Apocalipse Verso por Verso.
Encontrado o Túmulo de Aristóteles
sexta-feira, 3 de junho de 2016
Arqueólogos gregos acreditam ter descoberto na cidade de Estagira o túmulo do filósofo Aristóteles. Segundo o diretor da escavação, os pesquisadores não dispõem de provas, mas os indícios são tão fortes que beiram a certeza.
Aristóteles morreu em 322 a.C., em Calcis. Mais tarde, as suas cinzas foram depositadas numa urna de cobre que foi levada para um mausoléu em sua cidade natal.
As escavações na região datam do início dos anos 1990. Além do suposto mausoléu do grande filósofo grego, as pesquisas revelaram uma fortificação bizantina. Descobertas no seu interior situam a sua construção no começo do período helenístico.
Fonte: O Globo
Árvore das Religiões do Mundo
quinta-feira, 2 de junho de 2016
Já imaginou visualizar uma espécie de "árvore genealógica" das religiões do mundo? Pois é, ela existe e está disponível num clique!
Acesse: The World Religions Tree