“Quem não é capaz de sonhar com a história diante dos documentos não é historiador.” F. Braudel

“Quem não é capaz de sonhar com a história diante dos documentos não é historiador.” F. Braudel
Villa Borghese, Roma, Itália.

Tarefas de casa (31/08 a 04/09)

segunda-feira, 31 de agosto de 2015


Tarefas do 6º ano A / 6º ano B:
- Atividades das pp. 162-163 e ler o cap. 9.
- Assistir e fazer o relatório do doc. Construindo um império: Grécia
* Normas para o relatório: mínimo de duas laudas de texto (sem contracapa, sumário, introdução ou conclusão); fonte - Times New Roman, 12; espaçamento entre linhas de 1,5 cm; margens de 2 cm
6º ano A: entrega no dia 09/09/2015.
6º ano B: entrega no dia 11/09/2015.

Tarefas do 7º ano:
- Questões das pp. 198-199 e ler o cap. 12.

Tarefas do 8º ano:
Atividades das pp. 178-179 e p. 181 (exceto o "Defenda suas ideias").

Tarefas do 9º ano A / 9º ano B:
- Ler o Texto Complementar e responder as questões da p. 201.

Tarefas do 1º ano (Ensino Médio):
Atividades da seção "Agora é sua vez" do Mód. 15 (pp. 52-53).
- Assistir e fazer o relatório do vídeo indicado: MaiasAstecas, A Conquista do ParaísoHernán Cortez ou algum documentário disponível no post África antiga.
* Normas para o relatório: mínimo de duas laudas de texto (sem contracapa, sumário, introdução ou conclusão); fonte - Times New Roman; espaçamento entre linhas de 1,5 cm; margens de 2 cm.

Tarefas do 2º ano (Ensino Médio):
Atividades do Mód. 34 (pp. 51-60). Ler o Mód. 35.

Tarefas do 3º ano (Ensino Médio):
- Atividades do Mód. 45 (pp. 72-80). 
- Ler e resumir o artigo A História Proibida.

IMPORTANTE:

> As tarefas e trabalhos valem pontos de participação e devem ser apresentados, completos, na aula indicada pelo professor; 

> Além das atividades, o capítulo ou módulo em questão deve ser lido integralmente; 

> Caso o aluno tenha faltado por algum motivo justificado no dia da correção, deverá procurar o professor assim que retornar ao colégio, tendo em mãos a autorização do SOE para que seja avaliado e receba a respectiva nota. Por outro lado, caso tenha faltado sem justificativa no dia da correção ou da entrega dos trabalhos, será mantida a nota ZERO.

História da Alimentação

domingo, 30 de agosto de 2015


Alho


Feijão


Arroz


Ovo


Maçã


Mandioca


Banana


Laranja


Abacaxi


Café


Cacau


Berinjela


Tomate


Trigo


Cenoura


Soja


Coco


Leite

Pérola da Sabedoria Árabe

sábado, 29 de agosto de 2015


PARA AQUELE QUE BUSCA A VERDADE, NADA HÁ DE MAIS VALIOSO QUE A PRÓPRIA VERDADE.
Al-Kindi (801-873)

Presidentes do Brasil - Nova República (1985- )

sexta-feira, 28 de agosto de 2015


Tancredo Neves e Governo José Sarney (1985-1990)



Governo Fernando Collor de Mello (1990-1992)


Governo Itamar Franco (29/12/1992 a 01/01/1995)
Assista a Homenagem do Jô e outra síntese do governo Itamar.


Governo Fernando Henrique Cardoso (01/01/1995 a 01/01/2003)


Governo Luiz Inácio Lula da Silva (01/01/2003 a 01/01/2010)

Presidentes do Brasil - Ditadura Militar (1964-1985)

quinta-feira, 27 de agosto de 2015


Governo Humberto Castelo Branco (1964-1967)



Governo Artur Costa e Silva (1967-1969)


Governo Emílio Garrastazu Médici (1969-1974)



Governo Ernesto Geisel (1974-1979)


Governo João Figueiredo (1979-1985)


Presidentes do Brasil - a IV República (1945-1964)

quarta-feira, 26 de agosto de 2015


Governo José Linhares (1945-1946) e Eurico Gaspar Dutra (1946-1951)




Governo Getúlio Vargas (1951-1954)



Governo Café Filho (1954-1955)



Governo Juscelino Kubitschek  (1956-1961)



Governo Jânio Quadros (janeiro a agosto de 1961)


Governo João Goulart (1961-1964)

Presidentes do Brasil - a Era Vargas (1930-1945)

terça-feira, 25 de agosto de 2015


Governo Provisório de Getúlio Vargas (1930-1937)




Estado Novo (1937-1945)



Tarefas de casa (24 a 28/08)

segunda-feira, 24 de agosto de 2015


Tarefas do 6º ano A / 6º ano B:
- Atividade (p. 145, letra "c" da questão 2); "O que você vê?" (pp. 145-146). Ler o cap. 9.
- Assistir e fazer o relatório do doc. Construindo um império: Grécia
* Normas para o relatório: mínimo de duas laudas de texto (sem contracapa, sumário, introdução ou conclusão); fonte - Times New Roman; espaçamento entre linhas de 1,5 cm; margens de 2 cm
6º ano A: entrega no dia 09/09/2015.
6º ano B: entrega no dia 11/09/2015.

Tarefas do 7º ano:
- Questões das pp. 181-185 e resumo dos textos das pp. 186-187 (no caderno).

Tarefas do 8º ano:
Atividades das pp. 178-179 e p. 181 (exceto o "Defenda suas ideias").

Tarefas do 9º ano A / 9º ano B:
- Atividades das pp. 198-199.

Tarefas do 1º ano (Ensino Médio):
Atividades do Mód. 13 (pp. 30-34).
- Assistir e fazer o relatório do vídeo indicado: MaiasAstecas, A Conquista do ParaísoHernán Cortez ou algum documentário disponível no post África antiga.
* Normas para o relatório: mínimo de duas laudas de texto (sem contracapa, sumário, introdução ou conclusão); fonte - Times New Roman; espaçamento entre linhas de 1,5 cm; margens de 2 cmEntrega: 09/09/2015.

Tarefas do 2º ano (Ensino Médio):
Atividades do Mód. 33 (pp. 37-42). Ler o Mód. 34.

Tarefas do 3º ano (Ensino Médio):
- Atividades do Mód. 45 (pp. 72-80). 
- Ler e resumir o artigo Por que empresas estatais tendem à corrupção.

IMPORTANTE:

> As tarefas e trabalhos valem pontos de participação e devem ser apresentados, completos, na aula indicada pelo professor; 

> Além das atividades, o capítulo ou módulo em questão deve ser lido integralmente; 

> Caso o aluno tenha faltado por algum motivo justificado no dia da correção, deverá procurar o professor assim que retornar ao colégio, tendo em mãos a autorização do SOE para que seja avaliado e receba a respectiva nota. Por outro lado, caso tenha faltado sem justificativa no dia da correção ou da entrega dos trabalhos, será mantida a nota ZERO.    

Presidentes do Brasil - República Velha (1889-1930)

domingo, 23 de agosto de 2015

República da Espada (1889-1894)


Governo Marechal Deodoro da Fonseca (1889-1891)



Governo Marechal Floriano Peixoto (1891-1894)





República Oligárquica (1894-1930)


Governo Prudente de Morais (1894-1898)



Governo Campos Sales (1898-1902)



Governo Rodrigues Alves (1902-1906)



Governo Afonso Pena (1906-1909)



Governo Nilo Peçanha (1909-1910)




Governo Marechal Hermes da Fonseca (1910-1914) 



Governo Venceslau Brás (1914-1918)



Governo Delfim Moreira (1918-1919)




Governo Epitácio Pessoa (1919-1922)




Governo Artur Bernardes (1922-1926)




Governo Washington Luís (1926-1930)



 Júlio Prestes e a Junta Governativa (1930)



Do Oriente ao Ocidente

sexta-feira, 21 de agosto de 2015


Ep. 1 - Entre dois Rios


Ep. 2 -  O Triunfo do Monoteísmo


Ep. 3 -  A Força do Deserto


Ep. 4 - O Renascimento e o Islã


Ep. 5 - O Caldeirão Asiático


Ep. 6 - A Ascensão dos Otomanos


Ep. 7 - Os Otomanos e o Ocidente

Dia do Historiador

quinta-feira, 20 de agosto de 2015


O dia do historiador foi ontem. Mas, como só hoje achei essa bela citação, resolvi postá-la de qualquer forma. Afinal, todo dia é dia para se lembrar daqueles que se recordam do que os outros esquecem. 

Um violentíssimo massacre pré-histórico

quarta-feira, 19 de agosto de 2015

Pesquisadores encontraram esqueletos mutilados em assentamento de agricultores europeus de 7 mil anos. As feridas são, provavelmente, resultado de um conflito motivado por extremas secas na região.

Crânio fraturado de criança encontrado na vala em Schoeneck-Kilianstaedten.

Há 7 mil anos a Europa conhecia um massacre brutal. Adultos e bebês foram mutilados e, provavelmente, barbaramente torturados ainda vivos. O estudo que revelou esse triste ocorrido foi divulgado na última segunda-feira (17).

Os restos mortais encontrados pertenciam a agricultores da região de Schoeneck-Kilianstaedten, na Alemanha. Suas cabeças foram partidas, e suas canelas e pés foram esmagados (provavelmente para evitar fugas). Os corpos sofreram ferimentos profundos por ferramentas de pedra e metal. Para os pesquisadores, os assassinatos não ocorreram de forma isolada. Isso reforça a teoria que existia um padrão de violência generalizada nos tempos do Neolítico com a finalidade de mostrar força e intimidar os oponentes. 

Fonte: Veja

Nota: Esse estudo corrobora a tese de Lawrence H. Keeley, autor de A Guerra antes da Civilização - o Mito do Bom Selvagem. O passado remoto idílico, sonho rousseauniano da esquerda caviar, nunca esteve tão desacreditado... 

O Conflito Israel-Palestina

terça-feira, 18 de agosto de 2015


O Peso do Passado: Nação ou Religião? O prolongamento da história ocidental no Oriente Médio

Mais um excelente curso da USP, ministrado pelo historiador Peter Robert Demant.

Parte 1


Parte 2


Parte 3


Parte 4


Parte 5


Parte 6


Parte 7


Parte 8


Parte 9


Parte 10


Parte 11


Parte 12


Parte 13


Parte 14


Parte 15

«Pare de acreditar no governo»

quinta-feira, 13 de agosto de 2015

Baixe esse livro gratuitamente AQUI.

Há muito que "namorava" esse livro. Recentemente, graças a uma promoção, acabei por comprá-lo. Eu e o autor, Bruno Garschagen, temos muito em comum: somos conterrâneos, conservadores e cursamos o mestrado em Portugal (no caso dele, foi na área de Ciência Política). Em um vídeo, ele apresenta a obra, recém-lançada pela editora Record. 

O subtítulo do livro (o "paradoxo de Garschagen") é revelador: Porque os brasileiros não confiam nos políticos e amam o Estado. Com um toque de bom humor, o livro dá um vislumbre a História do Brasil, da chegada da família real portuguesa ao Rio de Janeiro, em 1808, ao governo Dilma. Seu objetivo é mostrar que a dinâmica da atuação estatal afeta diretamente as nossas vidas no âmbito social, político e econômico e colabora decisivamente para, junto com a diligência dos estatistas, formar um imaginário popular e uma mentalidade nos quais o governo é o astro em torno do qual a sociedade gravita.

No dia 07 de outubro de 2015 eu assisti uma palestra do Bruno na Faculdade de Direito de Vitória. Seu ponto de partida foi a análise da junção da mentalidade estatista com a cultura política intervencionista no Brasil. Garschagen sustentou que a Constituição de 1824 foi a mais liberal da história do Brasil. Durante o período monárquico, ocorreu uma conciliação de ambiguidades: a coexistência de um regime liberal com a escravidão. Ao final desse período teria ocorrido o primeiro caso de doutrinação política e ideológica nas escolas - a difusão do pensamento republicano pelos positivistas.

O golpe militar de 15 de novembro de 1889 instalou um sistema em que o Estado cresceu na mesma medida da tributação. Mais à frente, a partir de 1930, Getúlio Vargas se apropriou de todo o capital autoritário anterior. Passado o regime militar, a situação dos brasileiros não melhorou muito. Nada menos que 4.960.610 normas foram criadas para reger a nossa vida desde da promulgação da Constituição de 1988, segundo o Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação. A palestra mencionou ainda o esforço de um senhor que reuniu toda a legislação tributária entre 1991 e 2009, e o "livro" criado pesa 7,5 toneladas. Conclusão: tudo isso gera uma tremenda insegurança jurídica, e afasta os investidores. Para finalizar, o Bruno deixou claro que esperar por mais ações do governo significa aumentar a carga tributária. Portanto, pare de acreditar no governo.

Leia as entrevistas concedidas por Bruno Garschagen ao Diário Online e ao El País. 

«A Classe Dirigente da Judéia», de M. Goodman

quarta-feira, 12 de agosto de 2015


Profundamente familiarizado com os textos judaicos, latinos e gregos, o Dr. Martin David Goodman examinou nesse livro as razões da revolta da província da Judeia contra Roma entre os anos 66 e 70 d.C. (muito embora o último bastião de resistência judaica, em Massada, só foi conquistado em 73 ou 74). O livro foi traduzido por Alexander e Elizabeth Lissovsky e publicada no Rio de Janeiro pela Imago, em 1994.

O objetivo de Goodman é explicar a rebelião em si, bem como o seu sucesso temporário. Sua intenção é demonstrar que o embargo econômico e a ideologia religiosa não constituíam motivos suficientes para a irrupção da revolta, e que o fator crucial foi a decisão de algumas facções da classe dirigente de romper laços com Roma e de buscar o poder isoladamente. A seguir, como tenho feito em minhas indicações bibliográficas, apresentarei um resumo de um trecho da obra (que, no caso, trata-se da introdução).

***

No ano 6 o imperador Augusto criou a província da Judeia, submetendo a parte central do domínio outrora governado pelo rei judeu Herodes. Goodman explica que, dessa data até a explosão da revolta, no ano 66, ocorreram muitas crises no relacionamento da população judaica com o governo romano. "As principais queixas eram contra alegadas violações das suscetibilidades religiosas judaicas" (p. 15).

No ano 41 o imperador Cláudio foi bem-sucedido temporariamente ao restaurar a paz ao dar ao rei Agripa I, neto de Herodes, o controle do culto de Jerusalém e da Judeia. Em 44, com a morte de Agripa I, a província retornou ao controle direto de Roma. "Em poucos anos, contudo, as dificuldades na província agravaram-se palpavelmente" (p. 16)"O incidente que finalmente desencadeou a revolta surgiu da hostilidade de longa data entre os judeus e os não judeus locais na cidade litorânea de Cesaréia." Os judeus cesareianos frequentemente clamavam à autoridade romana por mais direitos e no ano de 60, Nero julgou a favor dos não-judeus, o que culminou em um tumulto (p. 17).

O governador romano na Judeia abafou tal distúrbio com forte preconceito antijudaico. Houve derramamento de sangue. Em resposta, alguns sacerdotes do Templo suspenderam os sacrifícios que eram oferecidos ao imperador. Isso era interpretado como rebelião e Céstio Galo marchou com três legiões para contê-la, sofrendo uma desastrosa derrota após sua retirada das proximidades de Jerusalém. Em seguida, Nero enviou à Judeia o general Vespasiano, um dos seus comandantes mais experientes. Era o início da Guerra Judaica, a qual é objetivo do livro as causas (p. 17).

A seguir, Goodman lista as cinco explicações de Josefo para a rebelião da Judeia: 

1ª) A incompetência e a malignidade dos governadores romanos, considerada para o escritor uma causa fundamental da revolta (p. 17);

2ª) A opressão do domínio romano -
O problema era muito anterior aos ruins governadores romanos. Existia uma hostilidade judaica de longa data ao domínio romano e a convicção de muitos judeus de que aquele regime era, em sua essência, opressivo (p. 23).
Em meados do séc. II a.C., o Estado judeu da Judeia, liderado pelos macabeus, se libertou do reino dos selêucidas. Se é que houve um tratado formal entre Roma e esse novato Estado, ele deve ter caducado em 63 a.C. Neste ano, Pompeu conquistou a Síria e instalou um monarca fantoche hasmoneu (dinastia descendente dos macabeus) na Judeia. A seguir, esse general romano conquistou Jerusalém e granjeou o infinito ódio judaico ao massacrar muitos defensores da cidade, escravizar milhares de outros e, pior, profanar o Templo.

"A hostilidade gerada por esse infeliz primeiro contato entre os judeus e o poderio da Roma republicana agravar-se-ia no quarto de século seguinte" (p. 23).

Os judeus se vingaram de Pompeu apoiando César na guerra civil de 49 a.C. Como César saiu vitorioso, eles foram recompensados com um tratamento mais favorável. Após a morte de César, Cássio chegou a vender os habitantes de quatro pequenas cidades para custear a guerra civil contra o segundo triunvirato (formado por Otávio, Marco Antônio e Lépido) (idem).

3ª) Suscetibilidades religiosas judaicas -

"É característico que a maior hostilidade dos judeus a Roma fosse assim direcionado contra ataques à sua herança religiosa." A oposição ao helenismo estava clara na revolta dos macabeus contra os selêucidas (p. 25).

4ª) Tensões de classe -
A oposição aberta ao helenismo escondia hostilidades entre classes. Os judeus mais abastados geralmente eram inclinados a se comprazer com a cultura grega; por outro lado, os mais pobres eram mais conservadores (p. 26).

5ª) Desavenças com os não judeus locais -
A oposição ao helenismo pode também ter sido em parte a causa da hostilidade a gregos em Cesaréia. Os gregos locais apoiavam consistentemente o domínio romano, oferecendo-lhe, inclusive, tropas auxiliares nas lutas contras os judeus. Em troca, esses gentios recebiam um apoio proporcional de Roma (p. 27)

Nas páginas seguintes, Goodman procura matizar cada uma dessas causas apresentadas por Josefo. Por exemplo, ele lembra que existiam muitas provas de respeito romano pelo culto judaico (p. 28); sobre a acusação de o domínio romano ser opressivo, "não há motivo para supor que os impostos na Judéia fossem mais pesados que em outras partes do império romano (...)" (p. 29). Os desacordos entre judeus e não-judeus nas cidades gregas ao redor da Judeia, por sua vez, "poderiam ter continuado ilimitadamente sem ser necessário acabar em uma revolta contra o poder suserano" (p. 32).

Devido à influência de Tucídides, Josefo atribuiu a queda de Jerusalém à stasis (guerra civil). Tal ideia é reforçada pela observação do historiador romano Tácito de que, mesmo sitiados pelo inimigo no ano 70, os judeus de Jerusalém ainda estavam envolvidos em guerras civis (p. 33). Ao longo da sua análise, Goodman se propõe a mostrar que tal guerra civil foi, em parte, uma luta pelo poder no seio da classe dirigente (p. 34).