sexta-feira, 13 de março de 2020
No campo de concentração de Auschwitz, em finais de julho [de 1941], um prisioneiro polonês fugiu de sua equipe de trabalho. Como represália, foram escolhidos, ao acaso, dez homens entre os seiscentos prisioneiros em seu alojamento para serem trancados numa cela onde morreriam de fome. Após a seleção, um padre católico polonês, Maximilian Kolbe, prisioneiro no campo, abordou o comandante e pediu para substituir um entre os escolhidos. "Estou sozinho no mundo", disse Kolbe, "e aquele homem, Francis Gajowniczek, tem uma família para quem viver". "Aceito", disse o comandante, afastando-se. O padre Kolbe foi o último a morrer. Trinta anos depois, a cerimônia de beatificação de Kolbe contou com a presença de Francis Gajowniczek e de sua mulher.
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